...."And all the prayers your hands can make
Oh i just take as much as you can throw"...
Robert Smith é um dos artistas mais talentosos da imensa safra de
músicos\bandas da saudosa década de 80. Figura marcante, de composições e
letras muito marcantes, foi redescoberto nos anos 2000 e, em certa medida,
bastante resignificado. A cena indie rock, ou simplesmente música alternativa,
conta com uma infinidade de produções que é preciso ser muito antenado pra
acompanhar o que surge de novo.
Eu descobri o the cure muito tempo depois do seu nascimento
lá nos 80´s. Ouvir o hit de “boys don´t cry” e simplesmente não se apaixonar
pelo som dos caras é, sem dúvidas, motivo para suspeitar do gosto musical de
alguém.
Querer lembrar de música e não conseguir acha-la, em tempos
de WWW, é uma das maiores chateações que uma pessoa viciada em som pode passar.
Em tempos de rádio, era preciso ouvir a música até o final e esperar o locutor
falar o nome da música e da banda.
Olhos e ouvidos atentos... pega a caneta e o papel pra
anotar!
Com o the cure aconteceu exatamente isso. Lembro-me de ouvir
aquele som incrível, repetido é verdade, já que em vários momentos da minha ele
deve ter tocado e eu não devo ter me dado conta. Mas naquele momento foi
diferente.
Maldito locutor! Ele havia anunciado o nome da banda\artista
antes de começar a tocar a música.
Maldito inglês... não consegui lembrar a letra da música.
Também não lembro como cheguei a saber o nome daquela banda, apenas que ela foi muito importante pra mim durante muito tempo.
Mas deu certo.
Que tal um pouco de the cure pra "alegrar"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário