domingo, 8 de fevereiro de 2015

Maldito locutor


...."And all the prayers your hands can make
Oh i just take as much as you can throw"...


Robert Smith é um dos artistas mais talentosos da imensa safra de músicos\bandas da saudosa década de 80. Figura marcante, de composições e letras muito marcantes, foi redescoberto nos anos 2000 e, em certa medida, bastante resignificado. A cena indie rock, ou simplesmente música alternativa, conta com uma infinidade de produções que é preciso ser muito antenado pra acompanhar o que surge de novo.


Eu descobri o the cure muito tempo depois do seu nascimento lá nos 80´s. Ouvir o hit de “boys don´t cry” e simplesmente não se apaixonar pelo som dos caras é, sem dúvidas, motivo para suspeitar do gosto musical de alguém.


Querer lembrar de música e não conseguir acha-la, em tempos de WWW, é uma das maiores chateações que uma pessoa viciada em som pode passar. Em tempos de rádio, era preciso ouvir a música até o final e esperar o locutor falar o nome da música e da banda.

Olhos e ouvidos atentos... pega a caneta e o papel pra anotar!

Com o the cure aconteceu exatamente isso. Lembro-me de ouvir aquele som incrível, repetido é verdade, já que em vários momentos da minha ele deve ter tocado e eu não devo ter me dado conta. Mas naquele momento foi diferente.

Maldito locutor! Ele havia anunciado o nome da banda\artista antes de começar a tocar a música.

Maldito inglês... não consegui lembrar a letra da música.

Também não lembro como cheguei a saber o nome daquela banda, apenas que ela foi muito importante pra mim durante muito tempo.

Mas deu certo.

Que tal um pouco de the cure pra "alegrar"? 

Aqui e aqui.

P.s: Não poderia deixar de postar a versão do blink182 no tributo mtv aos caras aqui. Sem dúvidas uma das maiores exibições musicais da história do indie rock. E nem o videoclip do seriado "O Corvo" com Brandon Lee.

Nenhum comentário:

Postar um comentário