domingo, 11 de outubro de 2015

Nem o óculos do John e nem o olhar do Paul

Creio que uma vida sem música deve ser parecido com um prato de comida sem tempero, sem cor, sem conquista visual. Noutras palavras, significa dizer que você come pra nutrir as células, mas o sentido se perde na fria funcionalidade instintiva que necessitamos à sobrevivência.

Foto histórica. Linda, Paul e Gilmour.
Pra alguém que nasceu na década de 80, e com irmãs mais velhas, a música sempre esteve presente na minha vida. Naquele finzinho de década havia grande euforia produzida elas rádios que produziam os sucessos do momento e os de sempre.

Por algum motivo, talvez influencia de casa, o rock passou a ser o meu estilo musical preferido diante dos demais. Não é intolerância com os demais gêneros, é que, ao que parece, a minha atenção é bastante limitada. Até ouço e gosto de outros estilos musicais, contudo, é rock´n roll que faz a minha cabeça.

domingo, 4 de outubro de 2015

Os sinais estão no ar

Fibra óptica
O netflix é sem dúvidas uma das maiores invenções da última semana de todos os tempos da humanidade. Calma, explico. É que em tempos de mudanças tão profundas e permanentes, mal da tempo d´a gente se habituar com as descobertas que facilitam e felicitam o nosso dia a dia.
Há uns 15 anos atrás, um dos grandes baratos do gênero televisivo foi à tevê a cabo e a possibilidade de viajar num mundo paralelo a programação aberta. Ter um treco desses em casa era artigo de luxo. Os filmes e os jogos esportivos, à parte (não existia o première) eram comprados pelo telefone e custavam muito. Aliás, os programas esportivos variavam a partir da operadora que fornecia o serviço.