domingo, 29 de junho de 2014

Entre bolas, botões e estrelas

Futebol é a minha paixão desde que eu me entendo por gente. Minha irmã, tina, conta que o primeiro brinquedo que os meus pais me deram foi uma bola. Desde cedo aprendi a chutar a pelota pelos corredores de casa.

Meu nome, dizem, foi escolhido ali, no auge de um baixinho de um país vizinho que encantava o mundo com aquela perna canhota mágica. Além, é claro, do grande zorro. Dizem que o meu pai era fã do zorro e por um triz não me chamo “dom” Diego. Isso mesmo, “dom”. imagino na chamada das aulas o professor passando a lista e chamando – “dom Diego?”, eu – “presente”.

Seria legal.

Pouco tempo depois, descobri outra coisa que mudaria a minha vida e a minha forma de brincar. Um amigo de infância havia ganhado uns brinquedos esquisitos, arredondados e pretos. Ostentavam escudos de times de futebol que eu já conhecia.

Eram times de futebol de botão. Não eram botões profissionais, mas aqueles pequenos objetos fizeram a minha cabeça durante toda a minha infância.

domingo, 15 de junho de 2014

Um breve retorno a um tempo passado

A paixão pela organização fez parte da minha vida desde muito garoto. Entender a sociedade, sua organização, suas forças contraditórias sempre foi o meu barato.

Ao longo do tempo as coisas simplesmente foram se desvendado como que num toque de mágica. É claro que não era mágica num sentimento mítico, mas sim no seu sentido mais material, de como apreendemos o mundo.

D´uns tempos pra cá, não apenas por vontade, que de fato existe, fui me afastando das atividades político partidárias, as quais, me dediquei nos últimos -quase- dez anos.

Força das circunstâncias? Talvez.

Prefiro achar que foram as circunstâncias da força.

No ultimo mês, a juventude do PT resolveu que iria organizar uma chapa para as eleições do DCE da UFSC. Participei, timidamente, de algumas das discussões que levaram a composição do grupo.