domingo, 11 de janeiro de 2015

E eis que chegou

2015 promete ser um ano repleto de coisas interessantes e legais. Ano em que algumas safras poderão ser colhidas para então voltarem a serem plantadas e... você já sabe.

Fazer retrospectivas de um passado curto é um exercício relativamente chato. Quando os anos passam, esses anos de retrospectivas chatas ganham um charme todo especial. Costumamos nos referir a eles como “tempos de”. Provavelmente os “tempos de” são códigos que facilitam a nossa forma de associar e então lembrar das coisas com mais carinho.


História e memória são irmãs que rivalizam pelo amor materno. Do jeito delas, acho que se entendem mesmo assim.


No final das contas, o charme das nossas lembranças está na adorável sensação nostálgica que, na cabeça desde que vos escreve, é repleta de variações . Alto\baixo, bom\ruim, doce\amargo etc, são alguns dos múltiplos significados possíveis de se decodificar em palavras.

As palavras são ferramentas fantásticas, mas, como toda ferramenta, são insuficientes.

Se é que você me entende.

Subjetivo demais? Ta bom, vou parar...

Navegando pela WWW, nesses dias de folga, me deparei com algo que não tinha me dado conta. Às vezes, não se dar conta com algo que deveria, provoca uma reação de surpresa muito gratificante. Tá... prometi parar com a subjetividade. Vou cumprir a palavra.

Voltando para o algo que me surpreendeu, é que trata-se de 30 anos de “The Back to the Future”. E justamente no ano da minha defesa do tcc. E justamente quando vou escrever sobre o tema.

Coincidências? Sei lá...ultimamente ando cansado do meu ceticismo.

Caraca, como o tempo passou!

Foi para 2015 que Marty Mcflay e o doutor Brow entraram no DeLorean e viajaram no tempo para encontrar, dentre muitas outras coisas, com os seus “eus” do futuro.

Caraca! Tô sempre me impressionando com esta possibilidade. E mais ainda quando dizem que isso é realmente possível. Claro que não em um DeLorean, se é que você me entende...

Já contei noutro post, eu acho, que a minha mãe me levou pra assistir Back to The Future no cinema. Naquela época, final dos 80´s, os lançamentos chegavam no Brasil uns 3 anos depois. Ou mais...

Lembro-me bem da ocasião. Naquela época podia-se assistir a sessão duas vezes com um único ingresso. Tempos bons de cines populares...

Com todas essas confluências resta confirmar o grande ano que se apresenta e fazer dele ainda melhor.

Então vamos à colheita.

p.s1: escolher as imagens do back to the future é sempre muito difícil pra mim, eu simplesmente quero todas.

p.s2: quando o blog atualizar estarei bem longe da Ilha, em busca de bons ângulos e belas paisagens para ilustrar boas conversas por aqui.

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