Quando era moleque (voz do narrador ao fundo - "brooklyn, 1984") descobri uma fita da minha irmã com uma banda gaúcha que eu já tinha ouvido falar várias vezes, mas jamais havia dado atenção.
Era 96 e era o 8º trabalho daquela banda.
Chamava-se "filmes de guerra, canções de amor".
Um acústico fabuloso. Longe daquele glamour emetiviano que dominaria o cenário das gravações das propagações sonoras suaves.
Em 99, os
engenheiros do hawaii lançavam o seu 11º álbum de carreira, o segundo daquela
formação que tinha Lucio Dorfman como tecladista.
O disco se
chamava “tchau radar”.
Durante a
turnê, vi uma entrevista onde perguntavam para o gessinger o porque do nome.
Acho que é
uma definição perfeita pra matar a charada.
Então tá, acho que serve pra mim também.
Então tá, acho que serve pra mim também.
Os ombros
leves, leves, mas, tão leves, que até estranhei.
Éhhh... então
nessas horas se percebe o quanto se pesa.
Ah, se é
exílio, nem ta tão ruim.
E com o vento
sul dando o ar da graça, lembra até os Urais...rsrs
Então, tchau radar...
eu vou saltar!
p.s1: agradavelmente
as temperaturas começaram a cair. A moça da previsão disse que fez -1ºc numa
cidadezinha do interior.
p.s2: nem uma
palavra sobre o Sr. z.
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