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Guilherme Leal, presidente da Natura, acumulou uma fortuna estimada em US$ 2,1 bilhões |
Na semana passada tivemos um evento que pretende criar a
mais nova legenda partidária impulsionada pelo “movimento por uma nova política”,
capitaneada pela ex ministra do meio ambiente Marina Silva. A sua capacidade de
aglutinar setores descontentes em outros partidos e de apresentar uma
alternativa política\eleitoral para a desgastante polarização entre petistas e
tucanos ainda é uma incógnita. O certo é que a tentativa tem chances de
lograr êxito, haja vista, uma série de fatores tortuosos impulsionados pela
mídia tradicional para atingir o PT, mesmo que ainda estéreo do ponto de vista
de apresentar uma solução partidária.
Seria o partido de Marina uma opção para a militância
descontente com os rumos do governo e do PT? Quais são os desafios para que
essa nova agremiação conflua e dê liga aos órfãos partidários alheios? Será à
esquerda ou à direita, oposição ou situação?
Não há respostas muito precisas para essas indagações, mesmo
que ainda seja possível tatear algumas conjecturas do desenvolvimento
político-partidário nos últimos anos de governo petista. Não se
sabe muito bem qual o programa político será defendido pela agremiação que
contará com uma pra lá de diversa composição.